O médico-cirurgião Antônio Luiz de Vasconcellos Macedo, responsável pelas operações de Jair Bolsonaro (PL), descartou, nesta terça-feira, 12, uma cirugia nas alças intestinais do ex-presidente. O procedimento, relacionado à facada que ele sofreu em 2018, estava previsto para hoje junto a outras duas cirurgias, mas foi desmarcado. “[Bolsonaro] tem aquele abdômen delicado, com diversas cirurgias, mas por enquanto não tem indicação de mexer. Se ele apresentar novamente uma obstrução, como quando esteve nos Estados Unidos, a gente pode pensar em usar cirurgia. Mas não cabia hoje’, declarou o médico em conversa com a Jovem Pan. “Não foi mexido nas alças intestinais e no abdômen porque ele está se alimentando normalmente, com função intestinal adequada, sem cólicas, comendo o que gosta. Embora seja um abdômen que não é normal e tem saliências devido às hérnias, está funcionando bem. Não há mais obstrução intestinal”, explicou.
O médico-cirurgião Antônio Luiz de Vasconcellos Macedo, responsável pelas operações de Jair Bolsonaro (PL), descartou, nesta terça-feira, 12, uma cirugia nas alças intestinais do ex-presidente. O procedimento, relacionado à facada que ele sofreu em 2018, estava previsto para hoje junto a outras duas cirurgias, mas foi desmarcado. “[Bolsonaro] tem aquele abdômen delicado, com diversas cirurgias, mas por enquanto não tem indicação de mexer. Se ele apresentar novamente uma obstrução, como quando esteve nos Estados Unidos, a gente pode pensar em usar cirurgia. Mas não cabia hoje’, declarou o médico em conversa com a Jovem Pan. “Não foi mexido nas alças intestinais e no abdômen porque ele está se alimentando normalmente, com função intestinal adequada, sem cólicas, comendo o que gosta. Embora seja um abdômen que não é normal e tem saliências devido às hérnias, está funcionando bem. Não há mais obstrução intestinal”, explicou.
Após a alta
Bolsonaro e a ex-primeira dama Michelle devem se hospedar mais uma vez no Palácio dos Bandeirantes, residência oficial do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), após a alta de Bolsonaro do hospital. Se confirmada, essa será pelo menos a quarta vez em que Bolsonaro dorme no local. A primeira, em maio, também teve como plano de fundo consultas médicas. A última, mais recente, aconteceu no fim de julho, após os dois se desentenderem em Brasília sobre a aprovação da reforma tributária na Câmara dos Deputados. Nos corredores, Tarcísio costuma afirmar que o Bandeirantes está “de portas abertas” para Bolsonaro, seu padrinho político e “amigo pessoal”, e que convites não são necessários.