Dólar sobe por tensão com economia dos EUA e com mercado de olho em inflação e fiscal

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Após forte demanda cambial compradora na abertura da B3, o dólar à vista avançou até R$ 5,8656 (+2,74%) na máxima intradia e, há pouco, desacelerava, testando mínimas ao redor de R$ 5,76. Os ajustes na manhã desta segunda-feira (5) refletem o ambiente de aversão a risco que derruba ainda mais os ativos financeiros americanos e o petróleo, por temores globais de recessão nos Estados Unidos e possíveis cortes agressivos de juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) e outros bancos centrais pelo mundo neste ano. O mercado de câmbio também digere o boletim Focus, à espera da publicação da ata do Comitê de Política Monetária (Copom), amanhã (6), e do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de julho, na quinta-feira. O quadro fiscal do governo também é acompanhado.

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