Restos mortais de Dom Aloysio serão sepultados na cripta da Catedral de Botucatu nesta sexta-feira (15)

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Inauguração

No próximo dia 15 de novembro, às 8h, a Arquidiocese de Botucatu (SP) viverá um momento de grande relevância para sua história e tradição religiosa. Uma Celebração Eucarística, presidida por Dom Maurício, Arcebispo Metropolitano, será realizada na Catedral Basílica Menor de Sant’Ana, em Botucatu, para marcar o sepultamento dos restos mortais de Dom Aloysio. Os restos mortais do arcebispo, falecido em 2012, serão transferidos para a Cripta da Catedral, mais especificamente para a Capela da Ressurreição, onde se encontram sepultados outros bispos e arcebispos que serviram à Igreja em Botucatu.

A Jornada de Dom Aloysio

Nascido em 7 de fevereiro de 1933, na cidade de Piquete, no estado de São Paulo, Dom Aloysio iniciou sua vocação religiosa com a ordenação sacerdotal em 21 de dezembro de 1963. Foi eleito bispo de Paulo Afonso, na Bahia, em 1984, sendo ordenado bispo em julho do mesmo ano. Em sua trajetória no episcopado, assumiu o cargo de bispo coadjutor de Bauru em 1988 e posteriormente como bispo diocesano da cidade em 1990.

Em 2000, Dom Aloysio foi nomeado arcebispo de Botucatu, assumindo o governo da Arquidiocese em 27 de agosto. Durante seu tempo na Arquidiocese, implantou o Projeto Paróquia Missionária (PROPAMI), promovendo uma reestruturação pastoral que dividiu as paróquias em setores missionários, além de conduzir um Censo Pastoral abrangente por toda a região. Ele também foi coordenador pastoral da Província de Botucatu e desempenhou funções em nível nacional, sendo responsável pela Pastoral da Criança e a Pastoral do Idoso, e atuou como membro da Comissão Episcopal Representativa da Regional Sul I da CNBB.

Últimos anos e legado

Em 2008, Dom Aloysio renunciou ao governo da Arquidiocese, deixando um legado de trabalho pastoral e de organização missionária para a Igreja de Botucatu. Após sua renúncia, viveu seus últimos anos no Rio de Janeiro, onde faleceu em 19 de junho de 2012. Ele foi inicialmente sepultado no Cemitério São João Batista, em Botafogo, no Rio de Janeiro.

Agora, doze anos após seu falecimento, sua memória será honrada em Botucatu com o sepultamento definitivo na Cripta da Catedral Basílica Menor de Sant’Ana, junto aos outros bispos e arcebispos que serviram à Arquidiocese.

Esta matéria foi publicada com auxílio de IA e publicada por Edson Júnior

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