Laranjal Paulista terá apenas uma mulher na Câmara Municipal no mandato 2025-2028

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Inauguração

Após as eleições municipais de 2024, Regina Maria de Araújo Abdala (PSD), será a única mulher a ocupar uma cadeira na Câmara Municipal de Laranjal Paulista (SP). Com vasta experiência política, Regina já atuou como vereadora nos mandatos de 2013 a 2016 e de 2017 a 2020, e agora retorna para o período de 2025 a 2028. Sua presença, entretanto, ressalta um desafio persistente na política: a baixa representatividade feminina nos espaços de poder.

A baixa representatividade feminina

A eleição de Regina Abdala como única mulher na Câmara de Laranjal Paulista reflete uma questão mais ampla e preocupante no cenário político nacional e local: a baixa presença de mulheres eleitas. Mesmo com avanços nas últimas décadas, as mulheres ainda enfrentam grandes barreiras para alcançar cargos eletivos no Brasil. Segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), apenas 15% dos eleitos para o Congresso Nacional em 2022 eram mulheres, e a realidade nos municípios é semelhante.

Em Laranjal Paulista, o cenário não é diferente. Embora as mulheres representem mais de 50% da população, o número de candidaturas eleitas não acompanha essa proporção. Além de Regina Abdala, nenhuma outra mulher foi eleita para a próxima legislatura, reforçando a ideia de que as mulheres ainda são minoria no poder.

Desafios e perspectivas

Diversos fatores importantes para a baixa representatividade feminina na política. O machismo estrutural, a falta de incentivos partidários e as dificuldades para conciliar a vida pública com as responsabilidades familiares são algumas das barreiras enfrentadas pelas mulheres que tentam ingressar na carreira política. Além disso, há uma falta de apoio financeiro e estrutural para suas campanhas, o que limita suas chances de sucesso nas urnas.

A importância de mais mulheres na política

Estudos mostram que a maior participação de mulheres em cargas políticas resulta em uma abordagem mais inclusiva na formulação de políticas públicas. Áreas como saúde, educação e direitos humanos, que afetam historicamente mais as mulheres, tendem a receber mais atenção e investimento quando há mulheres no poder.

Publicado por Edson Júnior

*Reportagem produzida com auxílio de IA

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