Senadores não descartam diálogo com governo Lula, mas sinalizam forte oposição

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Inauguração

Enquanto a transição entre os governos dá os primeiros passos, com a discussão de prioridades de Lula (PT) para o orçamento do próximo ano, a oposição à esquerda de organiza no Senado Federal, que obteve um perfil mais conservador para 2023. O senador Eduardo Girão (Podemos) se diz independente em relação ao governo de Jair Bolsonaro (PL) e não descarta o diálogo sobre determinados projetos de interesse do PT. Em entrevista à Jovem Pan News, o parlamentar ressaltou, no entanto, que a resistência às pautas petistas será mais forte do que nunca: “A gente sabe do modus operandi dos governos passados, que estão voltando agora. Vão ter nomes do Supremo que vão ser enviados para casa e os senadores acho que têm que ser firmes com relação a isso também, porque já está um jogo muito desequilibrado”. Para Girão, os protestos contra a eleição de Lula também são provocados pela falta de ação do próprio Senado.

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